Por MRNews
Prova encontrada pelas autoridades muda as buscas pelo menino Arthur, desaparecido em mata no Paraná
As buscas pelo menino Arthur da Rosa Carneiro, de apenas dois anos, entraram no quinto dia nesta segunda-feira (13), e uma nova evidência mudou o rumo das investigações e dos trabalhos de resgate. As autoridades localizaram uma mamadeira pertencente à criança, o que levou o Corpo de Bombeiros a concentrar os esforços na região do rio Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná.
Mamadeira é encontrada e muda o foco das operações
A mamadeira foi encontrada a cerca de 500 metros da casa da família, em uma área de mata de difícil acesso. Segundo o Corpo de Bombeiros, o objeto é considerado uma pista importante, pois pode indicar o trajeto feito pela criança antes de desaparecer. A partir dessa descoberta, o rio Tibagi passou a ser o principal ponto de busca, com varreduras aquáticas e inspeções detalhadas realizadas ao longo das margens.
Drones equipados com câmeras térmicas e sensores de calor estão sendo utilizados para mapear áreas de vegetação fechada, enquanto mergulhadores realizam sondagens com sonares subaquáticos para identificar possíveis indícios no fundo do rio. Cães farejadores também seguem atuando nas buscas terrestres.
Caso Arthur; Autoridades tomam atitude de última hora contra familiares do menino
Chuvas dificultam o trabalho das equipes
As fortes chuvas dos últimos dias têm sido um dos principais obstáculos enfrentados pelas equipes de resgate. A elevação do nível da água, o terreno escorregadio e a baixa visibilidade tornaram o trabalho mais lento e perigoso. Mesmo assim, os bombeiros afirmam que as operações seguem ininterruptas, com revezamento de equipes para garantir que nenhum período do dia fique sem buscas ativas.
O capitão responsável pela operação afirmou em entrevista que, apesar das condições adversas, o empenho das equipes continua total. “Estamos explorando todas as possibilidades. O achado da mamadeira nos deu um novo direcionamento, e não descansaremos até ter respostas”, declarou.
Família vive dias de angústia e espera
O desaparecimento de Arthur ocorreu na manhã da última quinta-feira (9), quando ele brincava no quintal de casa, segundo relatos dos familiares. A responsável pela criança percebeu sua ausência e iniciou uma busca imediata nas redondezas. Em seguida, vizinhos e voluntários se juntaram ao esforço, e o Corpo de Bombeiros foi acionado.
Desde então, a comunidade de Tibagi tem se mobilizado em vigílias e correntes de oração, enquanto as forças de segurança ampliam o raio de buscas. A Polícia Civil do Paraná (PCPR) acompanha o caso e já ouviu parentes e testemunhas para reunir o máximo de informações possível. Todos os aparelhos eletrônicos da família também estão sendo analisados pela Polícia Científica, na tentativa de descobrir alguma pista digital que ajude a entender o desaparecimento.
População pode ajudar com informações
As autoridades reforçam o pedido de ajuda à população. Qualquer informação sobre o paradeiro de Arthur pode ser comunicada de forma anônima pelos seguintes canais:
- Disque 197 – Polícia Civil
- Disque 181 – Denúncia anônima
- 190 – Polícia Militar
- (41) 3270-3350 – Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas)
O caso de Arthur segue com ampla repercussão nacional e mobiliza não apenas a cidade de Tibagi, mas também todo o estado do Paraná, que acompanha com esperança cada novo passo das buscas.
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Autoridades tomam atitude de última hora contra familiares do menino Arthur, desaparecido no Paraná
As investigações sobre o desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, ganharam novos desdobramentos nesta segunda-feira (13). O caso, que tem comovido o país, segue sob intensa apuração da Polícia Civil do Paraná (PCPR), que informou ter adotado novas medidas para tentar esclarecer o que realmente aconteceu na cidade de Tibagi, nos Campos Gerais do estado.
Polícia intensifica investigações e coleta eletrônicos da família
De acordo com o comunicado oficial, os familiares, vizinhos e testemunhas já foram ouvidos novamente, e a polícia recolheu celulares, tablets e outros dispositivos eletrônicos da casa da família para análise pericial. O objetivo é verificar se há trocas de mensagens, buscas na internet ou qualquer dado que possa ajudar a reconstruir os momentos anteriores ao desaparecimento da criança.
Os equipamentos foram encaminhados para a Polícia Científica do Paraná, que deve realizar uma varredura completa nos aparelhos em busca de novas pistas. Segundo fontes ligadas à investigação, a medida foi tomada após inconsistências em alguns depoimentos prestados.
Reforço nas buscas com o Sicride e o Alerta Amber
O caso passou a contar com o suporte direto do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), que enviou agentes especializados para Tibagi. O órgão atua em cooperação com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil, que seguem realizando buscas terrestres, fluviais e aéreas na região.
Arthur também foi incluído oficialmente no sistema Alerta Amber, utilizado em casos de desaparecimento de crianças. A divulgação tem sido feita por meio de redes sociais e plataformas digitais, ampliando o alcance das informações e aumentando as chances de que alguma testemunha possa reconhecer o menino ou fornecer dados relevantes.
Últimos momentos antes do desaparecimento
Arthur desapareceu na tarde da última quinta-feira (9), enquanto brincava no quintal da casa onde mora com os pais. Pouco tempo depois, os familiares notaram seu sumiço e iniciaram as buscas por conta própria. Uma mamadeira encontrada próxima a uma área de mata levantou a hipótese de que o menino possa ter se aproximado do rio Tibagi, localizado a cerca de 250 metros da residência.
O local tem sido o foco principal dos trabalhos do Corpo de Bombeiros, que enfrentam condições adversas de clima e terreno, com chuvas intensas e vegetação densa dificultando a operação. Mesmo assim, as equipes afirmam que não irão interromper as buscas enquanto houver esperanças de encontrar Arthur com vida.
Comunidade e autoridades mobilizadas
Desde o início do caso, a população de Tibagi tem prestado apoio aos familiares e às forças de segurança. Moradores organizam vigílias, correntes de oração e mutirões voluntários para ajudar nas buscas. A comoção também se espalhou pelas redes sociais, onde o rosto do pequeno Arthur é amplamente divulgado.
A PCPR reforçou o pedido de colaboração da população, orientando que qualquer informação que possa auxiliar nas investigações seja repassada de forma anônima pelos canais:
- Disque 197 (Polícia Civil)
- Disque 181 (Denúncia Anônima)
- 190 (Polícia Militar)
- (41) 3270-3350 (Sicride)
As autoridades afirmam que todas as hipóteses permanecem sendo analisadas com cautela e que novas atualizações sobre o caso serão divulgadas nas próximas horas.
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Caso Arthur: buscas chegam ao quinto dia em Tibagi e mergulhadores dão nova atualização sobre o desaparecimento
As buscas pelo menino Arthur da Rosa Carneiro, desaparecido desde a última quinta-feira (9), seguem mobilizando equipes de resgate e moradores da cidade de Tibagi, no interior do Paraná. Nesta segunda-feira (13), o caso completou cinco dias sem que novas pistas concretas fossem encontradas, apesar do intenso trabalho das autoridades.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o ponto principal das buscas continua sendo o trecho do rio onde foi localizada a mamadeira de Arthur, a cerca de 500 metros da casa da família. Mergulhadores do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST), vindos de Curitiba, realizaram uma varredura detalhada no local, percorrendo aproximadamente 300 metros em cada margem. Foram utilizados sonares e câmeras subaquáticas para identificar qualquer vestígio que pudesse ajudar na localização do menino, mas até o momento nenhum novo indício foi encontrado.
As operações subaquáticas foram encerradas no domingo (12), por volta das 18h30, sem avanços significativos. O trabalho enfrenta dificuldades por conta das chuvas recentes, que aumentaram a turbidez da água e prejudicam a visibilidade dos mergulhadores. Além disso, o terreno irregular e a vegetação densa da região tornam o deslocamento das equipes mais arriscado e demorado.
Mesmo com esses obstáculos, as equipes de resgate seguem firmes. Drones e cães farejadores continuam sendo empregados para ampliar a área de busca. O desaparecimento de Arthur gerou comoção entre os moradores da cidade, que têm se mobilizado em vigílias e correntes de oração.
Segundo familiares, o menino estava em casa no momento em que sumiu, e ninguém percebeu quando ele teria saído. O caso foi amplamente divulgado nas redes sociais, contando com o apoio do sistema Amber Alert, que ajuda na divulgação de desaparecimentos de crianças.
Nesta segunda-feira, as autoridades locais planejam novas estratégias de busca, incluindo sobrevoos e varreduras de superfície, na expectativa de que o melhor tempo e a redução das chuvas possam trazer novas pistas. A Polícia Civil e a Defesa Civil do Paraná também acompanham o caso de perto, avaliando todas as hipóteses possíveis.
Enquanto isso, a comunidade de Tibagi permanece em vigília, alimentando a esperança de que o pequeno Arthur seja encontrado em segurança nos próximos dias.
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Caso Arthur: mergulhadores encerram varredura de 300 metros e dão notícia importante sobre o menino desaparecido em Tibagi
As buscas pelo pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, chegaram ao quinto dia nesta segunda-feira (13) na cidade de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. O desaparecimento do menino, ocorrido na última quinta-feira (9), mobiliza uma grande operação de resgate que envolve bombeiros, policiais e voluntários da região.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o trabalho de mergulhadores do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST), vindos de Curitiba, foi finalizado após uma varredura de aproximadamente 300 metros nas margens do rio onde a mamadeira de Arthur foi encontrada — a cerca de 500 metros da casa da família. Apesar do esforço e do uso de sonares e câmeras subaquáticas, nenhum novo indício foi localizado.
As equipes encerraram as buscas no domingo (12), por volta das 18h30, sem encontrar pistas que indiquem o paradeiro do menino. Segundo os bombeiros, a área examinada apresentava condições difíceis, com visibilidade reduzida e correnteza intensa provocada pelas chuvas recentes.
Condições adversas e apoio tecnológico
O tenente Felipe Albuquerque, do Corpo de Bombeiros, destacou que a chuva constante tem dificultado o avanço das buscas. “A turbidez da água e a vegetação densa são grandes obstáculos, mas seguimos firmes na missão de encontrar o Arthur”, afirmou o oficial.
Além dos mergulhadores, as equipes continuam contando com o auxílio de drones equipados com câmeras térmicas e cães farejadores treinados para detectar odores humanos em áreas de mata e cursos d’água. O trabalho é coordenado em conjunto com a Polícia Civil, Defesa Civil, Samu, Conselho Tutelar e diversos voluntários da comunidade local.
Esperança se renova com novas estratégias
Nesta segunda-feira (13), as buscas foram retomadas com novas estratégias. O foco agora é ampliar o raio de ação, incluindo sobrevoos de monitoramento e inspeções de superfície em áreas próximas à residência da família Carneiro.
As autoridades esperam que, com a melhora do tempo, o avanço das buscas seja mais eficiente. “Estamos reavaliando os pontos mais críticos e não descartamos nenhuma hipótese. O importante é manter a esperança e seguir cada pista com rigor técnico”, informou a equipe de comando da operação.
Caso comove o Paraná
O desaparecimento do menino Arthur tem gerado grande comoção em todo o estado. A notícia se espalhou rapidamente pelas redes sociais, principalmente após a inclusão do caso no sistema Amber Alert, que divulga alertas de desaparecimento infantil a usuários do Facebook, Instagram e WhatsApp em um raio de até 160 km do local do ocorrido.
Famílias de Tibagi se uniram em vigílias e correntes de oração desde o início da semana. A mãe de Arthur, muito abalada, agradeceu o apoio da população e disse que mantém a fé no reencontro com o filho.
Enquanto isso, a Polícia Civil segue investigando as circunstâncias do desaparecimento. As autoridades não descartam nenhuma linha de investigação e reforçam que qualquer informação relevante pode ser repassada de forma anônima pelos números 197 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Disque-Denúncia).
A cidade de Tibagi permanece em estado de alerta, e a cada dia cresce a mobilização por respostas e pelo retorno seguro do pequeno Arthur.
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Criança de 2 anos desaparece em Tibagi, e mamadeira é encontrada em rio: buscas mobilizam toda a região dos Campos Gerais
O desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, tem comovido moradores de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná, e mobilizado diversas forças de segurança desde a última quinta-feira (9). O caso ganhou grande repercussão após a mamadeira da criança ser encontrada em um rio a cerca de 500 metros da casa da família, levantando ainda mais mistério sobre o que teria acontecido.
De acordo com os familiares, Arthur desapareceu de dentro da própria casa, localizada próxima a uma área de mata densa. A responsável notou o sumiço por volta da manhã, e rapidamente vizinhos e parentes começaram as buscas nas proximidades.
A Polícia Militar (PM) informou que, logo após o alerta, foram acionadas as equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Civil, Conselho Tutelar e Samu, além de voluntários conhecidos da família. Cães farejadores, mergulhadores e drones com câmeras térmicas e sonar estão sendo usados na tentativa de localizar a criança.
Até o momento, o único vestígio encontrado foi a mamadeira de Arthur, localizada nas margens do rio. As autoridades continuam as buscas intensas na região de mata e no leito do rio, sem descartar nenhuma hipótese — incluindo a possibilidade de acidente ou sequestro.
Investigação e apoio do Sicride
A Polícia Civil confirmou que o caso está sendo investigado com o apoio do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), que enviou uma equipe de Curitiba para Tibagi. Testemunhas e familiares estão sendo ouvidos, e imagens de câmeras de segurança da região estão sendo analisadas para tentar identificar movimentações suspeitas no entorno da residência.
Em nota, a corporação informou que qualquer informação sobre o paradeiro do menino pode ser repassada pelos telefones 197 (PCPR), 181 (Disque-Denúncia), 190 (PM) ou (41) 3270-3350 (Sicride).